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Serviço de atendimento psicológico online atende profissionais de segurança pública do DF

Com foco na campanha Janeiro Branco, a Secretaria de Segurança Pública do DF reforça a importância do serviço que pode ser utilizado pelos operadores de segurança do DF – o projeto Escuta Susp. Disponibilizado pelo Governo Federal, por meio do Ministério de Justiça e Segurança Pública (MJSP), o projeto foi implementado por meio do desenvolvimento de estudos que avaliam o serviço de atendimento psicológico online, com base na oferta desse apoio e assistência aos profissionais.

O serviço pode ser utilizado por profissionais do Corpo de Bombeiros Militar, das polícias Civil, Militar e Penal a qualquer momento, sem a necessidade de encaminhamento prévio. Desde o lançamento do serviço no DF, 69 profissionais da segurança foram atendidos, totalizando um total de 496 sessões já realizadas.

“Temos buscado diferentes alternativas para contribuir com a promoção da saúde dos nossos servidores. Entendemos essa necessidade, tanto que nosso programa de políticas de segurança, o DF Mais Seguro – Segurança Integral, contempla um eixo específico para esta temática. Este mês, o Janeiro Branco, e em todos os outros, nosso foco é a saúde de nossos servidores”, afirma o secretário de Segurança Pública do DF, Sandro Avelar.

O serviço pode ser utilizado por profissionais do Corpo de Bombeiros Militar, da Polícia Civil, Militar e Penal a qualquer momento, sem a necessidade de encaminhamento prévio | Foto: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília

Além do DF, profissionais do Acre, Alagoas, Bahia, Espírito Santo, Maranhão, Minas Gerais, Pará, Paraíba, Pernambuco, Rio Grande do Norte, Sergipe e Tocantins podem fazer os atendimentos. O objetivo é que esteja disponível em todo o país.

“O serviço oferecido pelo Escuta Susp será de grande importância para a segurança pública no Brasil para um melhor cuidado da saúde mental dos profissionais”, ressalta a coordenadora regional do Escuta Susp no DF, professora Cristiane Faiad.

Como funciona?

Para realização dos atendimentos, foi construída uma plataforma configurada especialmente para esse fim, em que o terapeuta e o profissional de segurança pública tem sessões no formato online, por videochamada. Importante ressaltar que a segurança e o sigilo das informações são fundamentais. Por isso, todas as informações solicitadas durante o cadastro e durante os atendimentos são tratadas com o mais alto nível de confidencialidade e proteção. Somente o terapeuta designado e o respectivo supervisor terão acesso ao conteúdo das sessões.

Como participar?

Todos os profissionais, para se inscreverem, devem acessar o ícone: escuta Susp — Ministério da Justiça e Segurança Pública e clicar no ícone: “Quero me inscrever” ou “Entrar em escuta-Susp”. Neste ícone será possível realizar o cadastro e ter acesso a todas as informações necessárias para a participação no serviço estarão disponíveis.

São três tipos de serviços no Escuta Susp. O primeiro deles é a avaliação e aconselhamento psicológico online. Este é o primeiro passo em direção ao cuidado emocional, em que o servidor é acolhido e poderá compartilhar suas preocupações. Os terapeutas estão disponíveis para identificar a intervenção mais adequada, fornecendo aconselhamento e suporte para enfrentar os desafios do dia a dia. Geralmente, esse serviço é realizado em cinco sessões, podendo haver variações. Se necessário, o profissional da segurança pública poderá ser encaminhado para o Serviço 2, para continuidade do acompanhamento.

O Serviço 2 é a de psicoterapia Escuta Susp. Caso o servidor seja encaminhado pelo Serviço de Avaliação e Aconselhamento, o profissional da segurança pública terá acesso a uma abordagem terapêutica colaborativa e empática. Os terapeutas farão um mergulho mais fundo nas experiências, trabalhando para encontrar soluções e promover o bem-estar emocional do profissional da segurança pública. A abordagem psicoterapêutica tem uma duração média de 30 sessões.

Atendimento sigiloso

O atendimento é de fato sigiloso e não há notificação para a instituição de que o profissional está vinculado. Nem mesmo a coordenação do Projeto Escuta Susp tem acesso às informações tratadas nas sessões dos serviços. A relação é estritamente entre terapeuta e servidor da segurança pública.

*Com informações da Secretaria de Segurança Pública do Distrito Federal (SSP-DF)

Fonte: Agência Brasília

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