Tão importante quanto escrever ou viver uma história é poder contá-la para outras pessoas. Diariamente, as ações do Governo do Distrito Federal (GDF) refletem na vida de milhões de habitantes da capital, seja na saúde, seja na educação, seja na infraestrutura e em tantas outras áreas. Com o propósito de demonstrar o trabalho dos últimos seis anos, a Agência Brasília apresenta a série de reportagens Esta é a Nossa História, que pode ser conferida neste link.
A história deste GDF, que reduziu o preço do almoço nos restaurantes comunitários para R$ 1 e ampliou a oferta, com café da manhã e jantar por R$ 0,50 cada, é também a da Rosângela Maria de Souza, 66 anos, frequentadora da unidade do Sol Nascente. Fazer três refeições diárias por apenas R$ 2 e com uma alimentação balanceada representa muito mais do que a economia, significa dignidade para Rosângela e outras milhares de pessoas com as 50 mil refeições servidas todos os dias nos 18 restaurantes comunitários do DF.
Inaugurado em junho de 2023, o Túnel Rei Pelé também é uma marca deste GDF, na vida da gerente comercial Priscila Brito, 30, e de mais de 135 mil pessoas que trafegam pelo local diariamente. Se antes o trajeto de Priscila de casa para o trabalho levava até 40 minutos, hoje ela o faz em 15 a 20 minutos. É tempo e qualidade de vida para ficar com o filho. Em outro canto do DF, tempo de qualidade com a família também para a diarista Joana Maia, que desde a inauguração do Viaduto do Riacho Fundo consegue tomar café da manhã com os três filhos antes de seguir para o trabalho.
Menos tempo no trânsito e qualidade de vida que também serão retratados na série com a reforma da Via Estrutural, que tornou-se a primeira rodovia do DF feita completamente em pavimento de concreto rígido, e com os viadutos de Sobradinho, do Riacho Fundo e o Complexo Viário Leste, entre o Paranoá e o Itapoã, onde o conjunto de viadutos ajudou a transformar o cenário econômico das duas cidades.
A força do trabalho do governo não reflete somente na vida adulta, ela é vista já na infância. Entre 2019 e 2024, este GDF inaugurou 13 creches, ampliando a oferta de vagas e reduzindo o principal problema na educação, que está no déficit do ensino infantil. Ao longo destes anos, a lista de espera pelas vagas na rede pública de educação infantil foi reduzida de 24 mil para 2,5 mil crianças, trabalho que pavimenta a tão desejada meta de zerar a fila.
Mais do que números, os resultados representam cidadania e uma vida melhor. Basta conversar com a mãe do pequeno Kauã Gabriel, de 4 anos, uma das crianças que estudam no Cepi de Samambaia. Com o filho na escola, Larissa Lorrayne Marques, de 24, conseguiu o apoio que precisava para trabalhar como atendente de telemarketing.
Se creches são consideradas essenciais, as unidades básicas de saúde (UBSs) e as unidades de pronto atendimento (UPAs) não fogem disso. Prestar assistência médica para a população é uma preocupação constante, traduzida na inauguração de 12 UBSs e 7 UPAs.
Para ir e vir, acessar as creches, escolas, UBSs, UPAs e para que as pessoas transitem por estes viadutos, e principalmente entre as cidades, o GDF inaugurou as rodoviárias de Sobradinho, Santa Maria, Sol Nascente/Pôr do Sol, Itapoã e Varjão.
Se as obras tão importantes são vistas por todo o DF, outras ações são pensadas para tirar as pessoas da invisibilidade. Como é o caso da assistente administrativa Danielce Maria Soares Alves, de 40 anos, deficiente visual desde os 14 anos, que conseguiu mostrar seu valor e entrar no mercado de trabalho por meio de um programa deste GDF. Oportunidade que também chega pelo esporte e que acompanhou Jefferson Gonçalves, também deficiente visual, da adolescência à vida adulta como atleta de goalball apoiado pelo governo. O talento se transformou em auto-estima, em troféus e em uma casa própria para a família, fruto das conquistas como atleta.
Essas são algumas das histórias deste GDF que serão retratadas neste especial.
Fonte: Agência Brasília