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Doze toneladas de lixo verde são retiradas da Ponte das Garças

As calçadas que margeiam a Ponte da Garças, conexão entre a Asa Sul e o Lago Sul, foram alvo das ações do GDF Presente. Com apoio do Serviço de Limpeza Urbana (SLU), o Polo Central Adjacente 3 do programa retirou 12 toneladas de lixo verde na região.

Trabalhos foram feitos ao longo de toda a região da ponte | Fotos: GDF Presente

Os serviços consistiram na fresagem e capina da vegetação que cobria as calçadas da ponte. “A nossa intenção é que as pessoas possam fazer uma travessia mais tranquila e segura, seja caminhando, seja de bicicleta”, explica o coordenador do Polo Central Adjacente 3, Alexandro César.

300 mExtensão da Ponte das Garças

Também foi feita a lavagem das calçadas, com auxílio de um caminhão hidrojato. Ao todo, participaram 30 colaboradores. Os trabalhos tiveram início na segunda-feira (10) e seguem ao longo da semana. Já a pintura dos meios-fios, por segurança, será feita em um dia sem chuvas.

“A Ponte das Garças dá acesso a pontos turísticos belíssimos de Brasília, como a Península dos Ministros”, lembra a chefe de gabinete da Administração Regional do Plano Piloto, Jeanine Rocha Woycicki. “Esses serviços realizados pela equipe do GDF Presente contribuem para a segurança de visitantes e moradores da cidade.”

Mais antiga das três vias de passagem para o Lago Sul, a Ponte das Garças foi inaugurada em 1974, com o nome Presidente Médici. A estrutura é de concreto e aço, conta com extensão de 300 m de comprimento e 18 m de largura e quatro pistas de rolamento.

Calçadas

Ação contou com a participação das equipes do Serviço de Limpeza Urbana

Mais calçadas da região do Lago Sul passaram por manutenção nos últimos dias. A equipe da Diretoria de Obras da administração regional faz vistorias constantes e recebe contribuições dos moradores, por meio da Ouvidoria, para elaborar os planejamentos de limpeza, varrição, roçagem, poda e desobstrução.

Conforme o boletim diário da administração, foram recuperadas as calçadas das QI 27 a QI 29, ao longo do trecho ao lado do Parque Ecológico Bernardo Sayão. Na QI 3, os serviços foram de desobstrução contínua com remoção de todas as plantas invasivas. “É importante que os moradores tenham consciência desses transtornos causados pelas cercas-vivas sem manutenção e impeçam que elas invadam as calçadas, por meio de podas programadas e até mesmo da escolha correta destas plantas”, adverte o administrador regional do Lago Sul, Rubens Santoro.

A administração sugere que os moradores consultem um especialista em paisagismo para evitar que as plantas impeçam a livre circulação no espaço público. “Mantenha a sua cerca-viva, não deixe que ela invada as calçadas, não permita que as pessoas fiquem sujeitas a acidentes”, orienta o administrador. “Tome uma atitude solidária e mostre que aqui, no Lago Sul, todos podem viver bem, com conforto, segurança e respeito ao direito de circulação.”

ADRIANA IZEL, DA AGÊNCIA BRASÍLIA | EDIÇÃO: CHICO NETO

Fonte: Administração Regional do Plano Piloto

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