A Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes) liberou nessa segunda-feira (3) R$ 41.556.225 para pagamentos do Cartão Prato Cheio, DF Social e Cartão Gás. A maior parte do recurso, R$ 24.312.750, vai ser investido na concessão do crédito de R$ 250 do programa Cartão Prato Cheio para 100 mil famílias.
No caso do DF Social, neste mês, foram 70 mil famílias beneficiadas, com investimento de R$ 10.419.575. Já o Cartão Gás contempla 70 mil pessoas com crédito bimestral para a compra de botijão de gás de cozinha. Nesse caso, o montante é de R$ 6.823.900.
O DF Social e o Cartão Gás são programas de transferência de renda e atendem por tempo indeterminado às famílias que atendem aos critérios. Já o Cartão Prato Cheio tem duração de nove meses para dar suporte àquelas famílias em situação temporária de insegurança alimentar e nutricional.
“Esses três programas são extremamente importantes para as pessoas em situação de vulnerabilidade porque garantem a essa parcela da população condições de ter uma sobrevivência digna, de ter uma alimentação adequada. E poder proporcionar à sua família uma melhor condição de vida”, destaca a secretária adjunta de Desenvolvimento Social, Renata Marinho.
O programa DF Social concede benefício mensal de R$ 150 para famílias com renda per capita de até meio salário mínimo, inscritas no Cadastro Único. Neste caso, não é preciso solicitar o benefício. As famílias que atendem aos critérios são incluídas pela Sedes no programa.
Para saber se está entre os beneficiários do DF Social, o cidadão deve consultar o site GDF Social. A abertura da conta pode ser feita pelo aplicativo BRB Mobile. Basta ter em mãos um documento original com foto – Registro Geral ou Carteira Nacional de Habilitação.
Já no Cartão Gás, o benefício de R$ 100 é pago em parcelas bimestrais para a compra de botijão de 13 kg de Gás Liquefeito de Petróleo. Os beneficiários podem utilizar o cartão apenas nos estabelecimentos cadastrados no programa para compra exclusiva do botijão de cozinha.
Para ter acesso ao Cartão Gás, é necessário ter inscrição no Cadastro Único, renda familiar per capita de até meio salário mínimo, declarar comprometimento de renda com a aquisição do GLP de 13 kg, morar no Distrito Federal e ter idade igual ou superior a 16 anos. O cidadão só perde o benefício se deixar de atender aos critérios.
No Cartão Prato Cheio, são nove parcelas mensais para a família comprar alimentos. Encerrado esse período, o beneficiário precisa fazer novo agendamento no Centro de Referência de Assistência Social (Cras) e passar atendimento socioassistencial.
*Com informações da Sedes
Agência Brasília* I Edição: Débora Cronemberger