O que é mais difícil para um homem público, administrar uma cidade com 270 mil habitantes ou ser bombeiro por um dia?
Brincadeiras à parte, diz Bispo Renato Andrade, ser bombeiro por um dia é algo assustador. Mas gratificante.
Depois da experiência que vivi na sede do 2º Grupamento Bombeiro Militar de Taguatinga, “mudei completamente minha visão sobre o trabalho do bombeiro. E para melhor”.
Todos nós “consideramos os bombeiros nossos heróis porque estão sempre nos protegendo e preservando vidas”.
Mas é muito mais do que isso. “Eu percebi que o bombeiro militar é um herói de verdade. Só vesti uma capa e coloquei um cilindro”.
E olha que é um cilindro extremamente pesado. Ao tirar o capacete, meu cabelo estava encharcado. Foi uma aventura.
“O que me garantiu nessa turbulência foi meu excelente preparo físico”, brinca ele.
Agora a vida real:
O Administrador de Taguatinga foi à sede dos bombeiros para tratar de assuntos rotineiros, questões do dia a dia de um gestor.
Lá chegando, aceitou o desafio de ser bombeiro por um dia. Mal sabia ele que não era uma encenação. Tratava-se de um treinamento real. Exigindo esforço físico e equilíbrio emocional.
Agora, tenho um olhar totalmente novo sobre o trabalho desses heróis anônimos. O cidadão comum deveria passar por essa experiência. Uma lição de vida, conclui.