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Dia da Mulher: Escola da Magistratura do RJ terá palestras sobre feminismo

“Uma análise sobre os obstáculos sociais ao desenvolvimento dos direitos femininos no Século XXI” será o tema do evento do Dia Internacional da Mulher na Escola da Magistratura do Rio de Janeiro (Emerj), em 8 de março. O encontro será às 9h em formato híbrido, presencialmente no Auditório Desembargador Paulo Roberto Leite Ventura e virtualmente via YouTube.

Haverá tradução simultânea para a Língua Brasileira de Sinais (Libras) e uma participação especial da cantora, compositora, atriz e professora de música Antônia Medeiros, que integra os grupos vocais Ordinarius e Consoantes, com os quais se apresenta no Brasil e no exterior. O encontro, que será aberto pela diretora-geral da Emerj, desembargadora Cristina Tereza Gaulia, doutora em Direito pela Universidade Veiga de Almeida (UVA), terá dois painéis de debate: “Obstáculos sociais ao desenvolvimento do feminismo” e “Feminismo do Século XXI: feminismo de luta”.

O primeiro será coordenado pela presidente do Fórum Permanente de Violência Doméstica, Familiar e de Gênero e coordenadora do Núcleo de Pesquisa em Gênero, Raça e Etnia da Emerj, juíza Adriana Ramos de Mello. Entre as palestrantes as juízas Renata Gil, presidente da Associação dos Magistrados Brasileiros (AMB), e Eunice Haddad, presidente da Associação de Magistrados do Estado do Rio de Janeiro (Amaerj); a presidente do Instituto dos Advogados Brasileiros (IAB), Rita Cortez; a advogada Giowana Cambrone; e a professora Sandra Lurine.

O segundo painel será coordenado pelo desembargador Wagner Cinelli de Paula Freitas e terá como palestrantes a desembargadora Suely Magalhães; a procuradora de Justiça Carla Araújo; as advogadas Deborah Prates e Patrícia Sanches; e a professora Barbara Lupetti.

Livros

No evento, ainda serão lançadas duas obras. Em “Metendo a colher”, o desembargador Wagner Cinelli levanta a preocupação com a cultura machista que ainda permeia muitas relações sociais. Seu foco principal é a violência praticada pelo homem contra a atual ou ex-companheira, englobando, nesse contexto, diversos assuntos, como o ciclo da violência, a importância da proteção à mulher e a necessidade de seu empoderamento social.

Já em “Sobre Feminismos”, a desembargadora Andréa Pachá e a professora Vilma Piedade constroem uma reflexão sobre a luta antirracista, do envelhecimento, da maternidade e da solidão, sempre ressaltando os pontos de aproximação e distanciamento em suas trajetórias, em um interessante debate sobre interseccionalidades. Ao compartilhar referências e vivências, elas examinam o passado e conjecturam sobre o futuro, pondo em perspectiva o que as precedeu e a esperança de que um novo mundo está sendo cultivado para e pelas novas gerações.

Fonte: Emerj

Fonte: Portal CNJ – Agência CNJ de Notícias

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