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PE: Tribunal eleitoral realiza descarte inovador de 5 mil lâmpadas fluorescentes

O Tribunal Regional Eleitoral de Pernambuco (TRE-PE), em seu compromisso com ações de sustentabilidade e preservação ambiental, encaminhou para reciclagem 5 mil unidades de lâmpadas fluorescentes queimadas utilizadas nos seus imóveis. Após muita pesquisa e na busca de alcançar o desenho ideal de contratação, foi identificado que esses resíduos estavam armazenados em três imóveis: prédio Sede, Antiga Sede e Fórum Eleitoral de Caruaru.

Esses resíduos, considerados perigosos em razão do vapor de mercúrio e do fosfato, foram encaminhados ao ciclo industrial, seguindo o conceito de economia circular. O processo de descontaminação de lâmpadas contratado consiste em um sistema de reciclagem moderno que trabalha em ambiente enclausurado, sob depressão e a seco, sem a geração de lama.

As lâmpadas, após destruídas, geram quatro grupos de materiais: terminais de alumínio, vidro triturado, fosfato/mercúrio e material ferroso e isolamento baquelítico. De todos os componentes, apenas o isolamento baquelítico não é reciclável. O vidro será recuperado para a produção de novas lâmpadas ou outros produtos.

Já o alumínio e os materiais ferrosos, após limpos, serão destinados à produção de novos produtos. O processo de destilação do mercúrio permitirá que sua matéria prima seja devolvida às indústrias, e o fosfato livre oriundo do mesmo processo será empregado em fábrica de cimento e usinas de asfalto.

Segundo a Assistente de Gestão Socioambiental do Tribunal, Sinara Batista “essa é uma contratação muito importante, inovadora no serviço público, e que demonstra a linha de atuação do TRE-PE no trato responsável dos resíduos gerados em razão de suas atividades”. Além disso, ela destaca que a ação está alinhada à Agenda 2030 e aos Objetivos do Desenvolvimento Sustentável (ODS) aos ODS 8, 9, 11, 12, 13 e 16, que, em resumo, tratam de trabalho decente e crescimento econômico, inovação, consumo responsável, cidades e comunidades sustentáveis, ação sobre as mudanças climáticas e instituições eficazes.

A Agenda 2030 é um Pacto Global assinado por 193 Nações que reúne 17 ODS e 169 metas a serem atingidos até 2030. A agenda passou a ser incorporada nos planos institucionais de órgãos do Poder Judiciário visando manter o compromisso do poder público em manter uma sociedade igualitária e adequada ao convívio sustentável.

Fonte: TRE-PE

Fonte: Portal CNJ – Agência CNJ de Notícias

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