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Presidente do Foninj conhece em Alagoas ações na área da Infância e Juventude

As principais ações na área da Infância e Juventude promovidas pelo Poder Judiciário de Alagoas foram apresentadas, na terça-feira (16/5), ao conselheiro do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) e presidente do Fórum Nacional da Infância e da Juventude (Foninj), Richard Pae Kim. A reunião foi conduzida pelo presidente do Tribunal de Justiça de Alagoas (TJAL), desembargador Fernando Tourinho, e contou com a presença de magistrados e servidores.

“Tivemos a oportunidade de fazer uma explanação do que estamos realizando e também de verificar o quanto nós temos que evoluir. Criança e adolescente é prioridade absoluta na Constituição Federal e precisamos efetivamente ampliar esse trabalho junto com todos os servidores e juízes do Poder Judiciário para oferecermos o melhor serviço a esse segmento. Nós estamos falando do nosso futuro do nosso país, do nosso estado”, falou o presidente Fernando Tourinho.

Segundo Richard Pae Kim, foi verificado que o TJAL tem cumprido o princípio da prioridade absoluta na Infância e Juventude. O conselheiro também falou sobre as equipes técnicas que atuam na área dentro Judiciário de Alagoas e sobre a gestão regionalizada que tem sido aplicada.

“Tive a oportunidade de conhecer os projetos e parabenizo o TJAL pela realização dessas ações. Tenho certeza que com outras medidas que foram conversadas hoje, o TJAL vai avançar no tratamento da temática de nossas crianças e adolescentes”, comentou o presidente do Foninj.

O coordenador da Infância e Juventude (CEIJ), juiz Ygor Figuêiredo, comentou que o encontro também foi importante para entender melhor as exigências do CNJ e verificar o que pode ser feito em Alagoas para melhorar os trabalhos na área, implantar boas práticas de outros tribunais.

“Apresentamos as nossas ações para que, sendo considerada pelo CNJ como uma boa prática, possam ser levadas para outros tribunais também. Nós mostramos os projetos da prevenção à institucionalização prolongada, o projeto de adoção tardia, os projetos que temos em mente para tirar crianças e adolescentes exploradas para mendicância nas ruas e todas as demais ações que o TJAL está fazendo”, informou o magistrado.

Fonte: TJAL

Fonte: Portal CNJ – Agência CNJ de Notícias

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