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Tribunal do DF ouve população em situação de rua para elaboração de cartilha

A juíza Luciana Yuki, coordenadora da Política Nacional Judicial de Atenção a Pessoas em Situação de Rua do TJDFT, e o Laboratório de Inovação Aurora participaram de uma roda de conversa com alunas e alunos da Escola Meninos e Meninas do Parque (EMMP), na tarde desta quarta-feira (28/6). O objetivo do encontro foi conhecer experiências de pessoas em situação de rua com documentos pessoais e, então, coletar informações para a criação de um informativo sobre o tema voltado para o público em vulnerabilidade social.

Entre os depoimentos apresentados estavam a dificuldade de acessar serviços que são somente prestados de forma digital, pela falta de equipamentos ou letramento digital; dificuldade de conciliar os horários de atendimento dos órgãos públicos com os horários de refeições e serviços prestados pelas instituições de acolhimento; e a necessidade de assistência especializada, no setor público, voltada para a população em situação de rua.

A Escola Meninos e Meninas do Parque é a única no país voltada para o público em situação de rua. Na ocasião da visita, as servidoras do Aurora, Mariana Bicalho e Adelyse Lopes, conheceram as instalações da Escola e a dinâmica de ensino criada para alfabetização e ensino das alunas e alunos. Elas também tiveram acesso a materiais já produzidos sobre acesso a direitos e serviços públicos e que servirão de base para a confecção de uma versão mais atualizada e direcionada a essas pessoas.

PopRuaJud

O PopRuaJud, previsto na Resolução CNJ n. 425/2021, tem como objetivo oferecer à população em situação de rua atendimento prioritário e sem burocracia nos órgãos que compõem o sistema de Justiça, possibilitando o acesso à Justiça de modo célere, simplificado e efetivo.

A criação de um novo informativo foi uma solicitação da juíza Luciana Yuki ao Laboratório de Inovação Aurora. A expectativa é de que um novo documento seja confeccionado para distribuição no próximo mutirão do PopRuaJud, em linguagem simples e com conteúdo mais acessível.

Nesse sentido, a roda de conversa também serviu para identificar palavras e termos mais usados pelas alunas e alunos e que poderão ser utilizados na criação do informativo para torná-lo ainda mais compreensível pelo público.

Fonte: TJDFT

Fonte: Portal CNJ – Agência CNJ de Notícias

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