O Tribunal Regional Eleitoral do Amazonas (TRE-AM) iniciou a implantação de uma miniusina fotovoltaica de no mínimo 340KWP, que utiliza um processo direto para converter a radiação solar em eletricidade. A iniciativa é uma das prioridades da gestão do presidente do Tribunal, desembargador Wellington Araújo e será executada pela empresa Totaltec Engenharia e Tecnologia, que tem sede em Manaus e venceu o processo de licitação realizado com esta finalidade.
Na sexta-feira (28/1), o desembargador Wellington reuniu-se com o diretor-geral João Victor Pereira Martins da Silva; o secretário de Administração, Orçamento e Finanças (SAO), Paulo Germano Carvalho Leite, o engenheiro Luciano Albuquerque e Andre Lima de Souza Eireli, sócio-proprietário da empresa escolhida para executar o contrato. Os números apresentados mostram que a estimativa de geração de energia pela usina, por ano, será de 75,88% do historicamente consumido. Isso representará uma economia anual para os cofres da Corte Eleitoral amazonense de mais de R$ 340 mil, de acordo com os estudos técnicos entregues ao desembargador Wellington.
A miniusina será instalada nas coberturas do estacionamento privativo no edifico-sede do TRE-AM, em estrutura tipo “carport solar”. Com isto, será garantida a sua plena operação, por meio de execução de todos os projetos executivos e complementares e ainda dos serviços de manutenção assistida, corretiva e preventiva.
Como funciona
Uma usina fotovoltaica depende de alguns elementos para o seu funcionamento. Além da intensidade dos raios solares, é preciso que haja placas solares revestidas de silício para que a geração de energia seja feita. O silício é um material renovável e precisa ser utilizado em abundância para a conversão de raios solares em energia. A tecnologia, diferentemente das fontes de energia não renováveis — que produzem elementos tóxicos em grandes quantidades nas suas usinas —, apresentam emissão de poluentes praticamente nula, o que contribui para a diminuição da degradação ambiental.